Caros Amigos da Cibernética Social!
Convidamos a todos os incluídos na imensa órbita afetiva de Maria Célia Araujo (Celinha) a celebrar sua vida. Sua transformação e despedida final, neste planeta, foi dia 4 de março (cremada no dia 5). Sua corporeidade foi vencida por um câncer estomacal. Mas sua amorosidade, sua disposição permanente à amorização universal, a dedicação ilimitada às pessoas que vinculava afetivamente, são sua vitória e sua lição imorredouras.
Depois de uma breve vida religiosa interrompida por motivos de saúde, dedicou-se à educação de deficientes auditivos e outras obras de amor. Tendo conhecido Cibernética Social, adotou-a como método e estratégia para sua vocação de criar amor e levar as pessoas a ter o amor como ideal maior de vida. Destacou-se como organizadora (cativadora) de pessoas para grupos de treinamento, principalmente os do Subsistema de Lealdade (relações afetivas), em São Paulo, em outros pontos do país e, pela Indoamérica afora. Publicou um livro “Didática no Cotidiano da Escola, da Família e da Empresa” onde aparecem amostras de sua amorosidade e seu toque feminino. Publicou um resumo de seu livro na coletânea “Proporcionalismo ou Caos” (São Paulo: Lorosae, 2002).
Num momento histórico protagonizado por figuras odiosas como Gerge W. Bush, Saddam Hussein e outros da dinastia de Caim, CELINHA é a figura carinhosa que demonstrou a verdade: só o amor constrói e dura…
Em homenagem de respeito e gratidão de todos que tiveram a bênção de seu afeto, cantamos em coro
“no soy de aquí, no soy de allá, no tengo edad, ni porvenir, y ser feliz es mi color de identidad.” De mãos dad as, como ela gostava,
Waldemar De Gregori”
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